Repensar a gestão dos resíduos sob uma perspectiva mais sustentável é prioridade para os negócios da Nova Economia. É necessário diminuir a quantidade de lixo que vai para os aterros sanitários, promover o reuso de materiais e tornar a cadeia de resíduos mais produtiva. As empresas devem olhar para esta questão não apenas por conta da responsabilidade socioambiental, mas também como uma oportunidade de se tornarem mais lucrativas.
O mercado global de gestão de resíduos é avaliado em US$ 2,08 trilhões e estima-se que terá um crescimento de 5,5% ao ano. A maior parte deste montante, no entanto, está associada a serviços de descarte, que não visam o reuso dos materiais. Até 2030, é esperado que US$ 4,5 trilhões sejam desperdiçados em resíduos que poderiam ser reciclados. No Brasil, apenas 3% do volume de lixo é de fato reaproveitado, segundo dados da Abrelpe de 2018.
Deste problema, surgem oportunidades para startups que se situam no contexto da economia circular. Uma delas é a Trashin, cujo fundador Renan Vargas conversou com a The Shift. “Nosso grande objetivo é atuar na economia circular garantindo que o resíduo se torne um insumo e volte para a cadeia de produção”, resume o empreendedor.
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