Mais do que um marco regulatório, encapsulado no MiCA (Markets in Crypto-Assets Regulation) na Europa e versões localizadas na Ásia ou mesmo no GENIUS Act nos EUA, 2025 marca um ponto de inflexão para o mercado global de ativos digitais. No redesenho estrutural da economia, o Brasil ocupa uma posição estratégica na nova ordem financeira digital, como mostram dois relatórios recém-lançados.
De acordo com o estudo “Brazil’s Financial Evolution: Unveiling the Brazil Stack”, da McKinsey e do Valor Capital, o Brasil transformou-se em um dos principais laboratórios de inovação financeira do mundo, combinando inclusão, tecnologia e regulação progressiva. Nos últimos dez anos, o país construiu o chamado “Brazil Stack”, um conjunto integrado de infraestruturas que inclui:
- Pagamentos instantâneos via Pix
- Open Finance (dados abertos bancários)
- Infraestrutura financeira baseada em blockchain
- Identidade digital Gov.br
- Uso crescente de stablecoins e finanças programáveis
- Serviços financeiros movidos por Inteligência Artificial.
O impacto aparece nos números:
- O Pix processou 63 bilhões de transações em 2024, segundo o Banco Central.
- O Open Finance já abrange mais de 42 milhões de clientes e 800 instituições conectadas.
- A bancarização passou de 68% em 2015 para 90% em 2025.
- Mais de 71,5 milhões de brasileiros entraram no sistema financeiro formal por meio do Pix.
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