A pandemia teve inúmeros efeitos e um deles, inegável, é que todos nos confrontamos com nossa mortalidade. Com o país caminhando para 6 milhões de casos de Covid-19 e mais de 166 mil mortes, o óbito está em todos os telejornais. “Estamos vivendo um drama em que as pessoas são obrigadas a repensar a morte”, diz Hugo Tanure, CEO da BioParque, um projeto que quer ressignificar esse momento final.
Com uma unidade inaugurada em Nova Lima (MG) no ano passado, o BioParque se propõe a ser um memorial. Na parte digital, uma rede social própria apresenta o legado de quem se foi, com imagens e mensagens de familiares e amigos. Na parte física, o parque representa um espaço para plantar árvores como parte desse legado. Em vez das urnas dos cinários, as cinzas são misturadas a um composto orgânico no qual sementes arbóreas crescem por dois anos, antes de serem plantadas no solo.
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