No início deste mês, os cientistas dispararam um conjunto de lasers em isótopos de hélio e — por um breve momento — tiveram uma ideia de como seria controlar uma estrela. O experimento no Lawrence Livermore National Laboratory, na Califórnia, marcou a primeira vez que uma reação de fusão gerou mais energia do que foi usada para criá-la. É um marco importante, mas a fusão comercial provavelmente ainda está a décadas de distância, mesmo que as coisas corram bem.
Os investidores de risco dizem que o principal desafio para as startups de tecnologia climática não são mais os avanços tecnológicos. É hora de escalar. Mas como eles fazem isso? Novos modelos de negócios, parcerias com grandes nomes e gigatoneladas de software.
Vamos à história...
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