Não dá para negar que a agenda ESG deitou raízes nas empresas, mas a escala e o ritmo continuam "insuficientes para lidar com as crises que enfrentamos". "Ainda estamos tentando adaptar a sustentabilidade a um sistema que é insustentável por natureza", escrevem Matthew Bell e Anastasia Roussou neste estudo da EY. O futuro, afirmam, é regenerativo.
A regeneração sustentável envolve o conceito de que é preciso equilibrar a utilização de recursos e a capacidade de reabastecimento e recuperação. O objetivo final é garantir que os sistemas naturais e humanos estão saudáveis e se mantenham assim ao longo do tempo. É evitar mais danos ao meio ambiente e tudo que isso impacta, trabalhando para revitalizar o que foi danificado ou destruído.
O estudo propõe reformular o sistema econômica que nos apresenta seis falhas sistêmicas:
- Crescimento insustentável - Valorizar a quantidade em detrimento da qualidade e da sustentabilidade do crescimento
- Consumo excessivo - Consumir de forma desigual, além de nossas possibilidades planetárias
- Economia linear - Um modelo de produção e consumo do tipo "pegar, fazer e desperdiçar
- Miopia do capital financeiro - Supervalorização do capital financeiro e subvalorização de todo o resto
- Curto prazo - Foco estrutural e cognitivo no presente em detrimento do futuro
- Pensamento isolado - Abordagem de questões complexas e interconectadas de forma isolada
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