Primeiro o avanço da análise de dados e da Inteligência artificial pressionou a governança de dados. Depois a própria IA passou a requerer uma abordagem prática para gestão de modelos e algoritmos. Agora chegou a vez de adicionar a elas uma camada de governança de privacidade.
Na era digital, o novo conceito de privacidade sempre esteve atrelado ao cuidado de minimizar a coleta de dados para “o propósito” desejado e, então, limitar o acesso e a retenção desses dados apenas ao estritamente necessário. Uma governança inadequada pode expor as organizações a riscos desnecessários, especialmente quando as equipes não estão cientes de quais dados são restritos sob qual lei.
Esse risco foi demonstrado recentemente quando várias organizações foram processadas por violar a Lei de Privacidade do Consumidor da Califórnia (CCPA) após compartilharem dados com uma ferramenta de criação de perfil de fraude de terceiros.
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