Ir na farmácia comprar um remédio, geralmente, implica em alguns passos: ficar na fila, pedir o medicamento no balcão, entregar uma receita física, pegar mais uma fila e comprar o produto. Mas a experiência pode ser mais digital e conveniente, como promove a Pill Farmácia Digital. Uma das healthtechs nacionais focadas no nicho de farmácias, a startup quer transformar a relação entre paciente e farmacêutico para promover uma maior adesão medicamentosa. O formato escolhido é baseado na assinatura e em dark stores, o que possibilita a entrega dos fármacos em até 1h em São Paulo.
Na Pill, a digitalização visa gerar mais valor para o consumidor, deixando de lado a visão de que as farmácias são apenas um local de transação - a compra do remédio. “As farmácias estão em um ponto muito central na jornada para simplesmente entregar o tratamento e esperar o cliente voltar quando acabar. Nossa visão é completamente diferente disso”, afirma Bruno Ramos, cofundador da startup.
Habilitada para a venda de todos os remédios, a ideia da Pill é se tornar uma espécie de farmácia de bairro digital, um estabelecimento que conhece a fundo os clientes e têm uma relação contínua com cada paciente, mas com uma operação 100% digital baseada em dark stores. O resultado esperado é permitir que os farmacêuticos e, consequentemente, a startup ganhem mais espaço na jornada de cuidados de cada pessoa.
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