A pandemia impulsiona um movimento de colaboração entre diferentes setores da sociedade para minimizar os impactos negativos da Covid-19. Open Innovation, ou inovação aberta, é um exemplo de colaboração no universo corporativo que esteve em alta em 2020. A expectativa é que a integração entre empresas, startups, laboratórios de pesquisa e universidades, visando a criação de soluções inovadoras de negócios, continue como uma tendência em ascensão no futuro próximo.
No campo da saúde global, este movimento é ainda mais claro. De acordo com estudo da OECD, empresas que gastam mais em P&D parecem estão expandindo estes investimentos durante a pandemia. “A indústria biofarmacêutica, muitas vezes em parceria com a academia, lançou centenas de ensaios clínicos direcionados aos medicamentos e vacinas contra a Covid-19. Startups têm desempenhado um papel significativo nesses esforços”, revela a publicação.
No Brasil, por outro lado, há uma relação divergente em relação a Open Innovation. Apesar de 83% das empresas acreditarem precisar de inovação para se destacar no período pós-pandemia, apenas duas em cada dez já apresentam estratégias de associação com o ecossistema de startups. Mesmo assim, movimentos isolados de inovação aberta estão fomentando hubs de inovação fora dos principais centros do país.
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