Há dez anos, desde que as bioquímicas Jennifer Doudna e Emmanuelle Charpentier publicaram o primeiro artigo sobre a possibilidade de reprogramar uma tesoura genética e torná-la mais fácil de usar, a fascinação tomou conta do mundo científico.
Elas se deram conta que haviam descoberto uma maneira mais rápida, barata e eficiente de alterar o DNA: cortá-lo. E onde o DNA é cortado, é fácil reescrever o código da vida. Deseja trocar letras do DNA? Claro. Ativar um gene? Por que não?
O CRISPR-Cas9 - ou só CRISPR - vem tendo "impacto revolucionário nas ciências da vida", segundo o comitê do Prêmio Nobel, ao conceder às duas pesquisadoras o Nobel de Química, em 2020.
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