Conversar por algumas horas com Bruno Abreu, cofundador e CEO da Sofist, é ter a certeza de que há gente na linha de frente das empresas brasileiras preocupada com as consequências da economia digital para os consumidores e para as empresas. Preocupação essa materializada na educação do mercado digital para que a cultura da qualidade esteja integrada do começo ao fim do processo de desenvolvimento de um produto digital.
São desafios que vão requerer que profissionais de qualidade aprendam novas habilidades e se adaptem para realizar projetos com foco em resultados. É assim que a empresa trabalha. E é assim que planeja crescer em 46% seu faturamento a cada ano, daqui em diante, fechando 2026 com um faturamento de R$ 140 milhões. Bootstrapando, acima de qualquer coisa.
"Queremos crescer, mas não a qualquer custo, comprometendo a nossa essência. Por isso refletimos muito. Nossos acionistas entendem essa nossa preocupação e apoiam", diz ele, ponderando que foi um opção não buscar por investimentos muito agressivos, de milhões, que exigiriam um crescimento acelerado.
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