A próxima década será marcada pela hibridização entre bancos, fintechs, plataformas e ativos digitais. Até 2029, a receita global de pagamentos deve atingir US$ 2,4 trilhões, a partir da mudança estrutural movida pelas forças que vemos hoje, como aponta um estudo recém-publicado pelo Boston Consulting Group (BCG).
O relatório “The Future is (Anything but) Stable” mostra que a infraestrutura de pagamentos globais está sendo redesenhada:
- A centralidade do smartphone e da experiência unificada
- Ascensão dos pagamentos instantâneos como rail dominante
- Stablecoins entrando no mainstream com apoio regulatório
- IA Agêntica como motor de automação e personalização de serviços
- Pressão para modernização dos adquirentes e processadores legados
- Regionalização estratégica e busca por soberania financeira
As receitas relacionadas a transações vão ganhar volume com aumento de 6% ao ano, (frente a menos de 3% para a receita não transacional) com o uso de cartões, adoção de pagamentos instantâneos e novos ecossistemas. A América Latina deve liderar com crescimento anual de dois dígitos na receita relacionada a transações, de acordo com o BCG.
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