The Shift

Lógica do bitcoin vai na contramão da sustentabilidade

A primeira vez que uma ação da Tesla ultrapassou o valor de US$ 1 mil foi em junho de 2020, logo após a fabricante de carros elétricos divulgar o relatório de impacto referente ao ano anterior. O documento listava uma série de marcos sustentáveis para a companhia de Elon Musk, como: 

O interesse dos investidores pela companhia, que em dezembro valia mais do que as nove maiores montadoras do mundo somadas, está alinhada à tendência de valorização de ativos que prezam pela sustentabilidade. ESG (Governança Corporativa, Ambiental e Social) tornou-se uma prioridade dos investidores nos últimos anos. 

Por outro lado, quando se fala em bitcoin, a criptomoeda mais conhecida no mundo, parece que investidores fecham os olhos para os problemas ambientais atrelados a ela. A própria Tesla comprou US$ 1,5 bilhões em bitcoins e diz que passará a aceitar a criptomoeda como pagamento. Em certa medida, este movimento é contraditório ao compromisso da montadora de carros elétricos com o meio-ambiente. 

Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.

Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.

É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.

Se você já recebe nossas newsletters,

preencha seu e-mail que lhe mandaremos instruções

Voltar
Enviar
Opa! Parece que este e-mail não está cadastrado ainda.
Tente novamente ou, se quiser fazer um novo cadastro, clique aqui.

Crie sua senha para o e-mail

e atualize suas informações

Atualizar

É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.

Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,

e receba nossa newsletter diária.

Voltar

Ao cadastrar-se você declara que está de acordo
com nossos Termos de Uso e Privacidade.

Cadastrar

Pronto! Só falta um passo.

Clique no link do e-mail que enviamos para
retornar aqui e finalizar seu cadastro.