A primeira vez que uma ação da Tesla ultrapassou o valor de US$ 1 mil foi em junho de 2020, logo após a fabricante de carros elétricos divulgar o relatório de impacto referente ao ano anterior. O documento listava uma série de marcos sustentáveis para a companhia de Elon Musk, como:
- Baterias elétricas que se degradam 15% mais lentamente que as concorrentes;
- Corte de 45% do consumo de água nas fábricas entre 2018 e 2019;
- Instalação de mais de 3,7 gigawatts em geradores de energia solar.
O interesse dos investidores pela companhia, que em dezembro valia mais do que as nove maiores montadoras do mundo somadas, está alinhada à tendência de valorização de ativos que prezam pela sustentabilidade. ESG (Governança Corporativa, Ambiental e Social) tornou-se uma prioridade dos investidores nos últimos anos.
Por outro lado, quando se fala em bitcoin, a criptomoeda mais conhecida no mundo, parece que investidores fecham os olhos para os problemas ambientais atrelados a ela. A própria Tesla comprou US$ 1,5 bilhões em bitcoins e diz que passará a aceitar a criptomoeda como pagamento. Em certa medida, este movimento é contraditório ao compromisso da montadora de carros elétricos com o meio-ambiente.
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