A procura por seguros cibernéticos tem crescido em todo o mundo esse ano, em função do aumento dos ataques de ransomware seguidos de extorsão, principalmente. E no Brasil, um outro motivo tem colaborado para o aquecimento do mercado: a vigência da Lei Geral de Proteção de Dados. Segundo levantamento realizado pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), os prêmios pagos em 2020 superaram R$ 40 milhões; o dobro do valor desembolsado pelas corretoras em 2019. E a previsão para 2021 é de cerca de R$ 101,774 milhões, de acordo com dados da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg). Só no primeiro semestre de 2021, os sinistros ocorridos resultaram em indenizações de quase R$ 11,65 milhões, contra R$ 12,54 milhões, no mesmo período de 2020.
A contratação movimentou mais de R$ 64 milhões no acumulado de janeiro a agosto deste ano, no Brasil, indicando alta de 161,3% em relação ao mesmo período de 2020, quando a receita foi de R$ 24,216 milhões, contabiliza a Confederação Nacional das Seguradoras – CNseg.
Os números falam por si, mas são apenas parte da história. Poderiam ser muito maiores, não fosse as estratégias e políticas de gestão de risco das seguradoras para se preservarem. “Estamos muito cautelosos nas avaliações, buscando entender ao máximo cada empresa antes de assumir seus riscos cibernéticos”, explica Enzo Ferracini, um dos vice-presidentes da THB Brasil.
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