O número global de edifícios inteligentes (smart buildings) chegará a 486,7 milhões até 2030, representando um crescimento acelerado e puxado principalmente pelo segmento industrial, com um crescimento de 26 milhões em 2025 para mais de 165 milhões até 2030, um salto impressionante de 525%, de acordo com estudo da Juniper Research.
O avanço é puxado por soluções customizadas voltadas para redução de desperdício energético, eficiência operacional e manutenção preditiva. A busca por maior eficiência energética é o grande motor da adoção de smart buildings. A Juniper aponta que a automação de sistemas como HVAC (aquecimento, ventilação e ar condicionado), iluminação e monitoramento de ocupação pode gerar economias de 15% a 30% no consumo de energia.
O uso de smart grids, sensores inteligentes e softwares de gestão energética em nuvem permite não apenas controlar o consumo em tempo real, mas também conectar edifícios a fontes renováveis, como solar e eólica. Além disso, é possível monitorar indicadores de emissões para apoiar metas de carbono zero.
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