A adoção da IA está crescendo rapidamente, mas a desigualdade no acesso ao conhecimento, à educação e aos recursos digitais ameaça ampliar ainda mais as divisões no mercado de trabalho. Com base nos insights de um estudo recente da KPMG sobre atitudes e uso, a maior adoção de IA no trabalho ocorre entre
- Pessoas com menos de 35 anos: mais de 80% fazem uso regular de ferramentas de IA.
- Profissionais com educação universitária: 62% relatam uso frequente.
- Quem tem renda alta: 80% desses profissionais usam IA regularmente.
- Aqueles que passaram por algum tipo de treinamento em IA: esse grupo concentra os níveis mais altos de adoção, confiança e percepção de benefícios da tecnologia.
Em contraste, menos de 50% dos trabalhadores com mais de 55 anos, sem treinamento em IA ou com renda baixa fazem uso regular da tecnologia. Essa diferença revela uma divisão clara – o chamado “AI divide” – entre os que têm recursos e preparo para aproveitar os benefícios da IA e aqueles em risco de exclusão digital.
O que mais influencia o uso de IA?
Dois fatores se destacam como as principais alavancas do uso e da confiança em IA no trabalho:
- Treinamento em IA: pessoas com treinamento formal ou informal em IA são quase 2 vezes mais propensas a confiar e adotar essas tecnologias.
- Renda: Profissionais com renda alta têm 3 vezes mais chances de aceitar e adotar a IA do que aqueles com renda baixa.
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