Se 2020 foi o ano em que o GPT-3 provou que é possível uma Inteligência Artificial (IA) escrever artigos, ensaios e até poesia, em 2021 o modelo de linguagem deve estabelecer novas fronteiras e abrir imensas possibilidades para startups. Não à toa, o GPT-3 foi eleito “Pessoa do Ano” pela Forbes em seu AI Awards 2020.
“A habilidade do sistema de escrever um ensaio coerente representa um salto gigantesco no processamento da linguagem”, escreve Kenrick Cai, na Forbes. “Ele também pode escrever código básico. O potencial é enorme, variando de software inteiramente escrito por IA até companheiros digitais que mantêm conversas significativas com humanos, à la Ela, de Spike Jonze”.
Se por um lado o GPT-3 quebra o molde de modelos anteriores de IA que tradicionalmente tinha código aberto, por outro chega como um “produto” pronto e mais fácil de testar. A OpenAI, empresa de pesquisa responsável pelo modelo de processamento natural de linguagem – ou Natural Language Processing (NLP) model – fornece o modelo pronto com interface de “entrada de texto, saída de texto”, ou seja, ele permite a programação de aplicativo (API) de fácil uso, permitindo que os desenvolvedores acessem seus features, mas sem revelar como é o funcionamento interno do processador.
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