Já se passaram mais de 20 anos desde a criação do Manifesto Ágil. E não, o Agile não morreu. No entanto, ainda existem muitas discrepâncias no entendimento e aplicação da agilidade nas organizações. O que certamente levará a resultados negativos se os líderes não reconhecerem as armadilhas em seus processos. Não existe e nunca existirá uma fórmula mágica. Existem, sim, métodos e ferramentas para auxiliar as equipes em seus trabalhos, que de nada adiantarão se não forem bem aplicados.
Como conceito e fundamentos, a metodologia ágil é bastante simples de entender, mas quando se trata de implementação, é uma batalha difícil.
Surgida entre as equipes de desenvolvimento de software, a metodologia ágil passou a ser cada vez mais usada para impulsionar a agilidade organizacional em empresas interessadas em responder rapidamente às mudanças exigidas pelo mercado e pelos consumidores, como comprova a 16ª edição do “State of Agile Report”, publicada em dezembro. Principalmente após a pandemia de Covid-19. Mas a agilidade organizacional não é uma panaceia. Existem problemas na busca pela agilidade produzindo consequências não intencionais, alertam professores de Administração em artigo para a MIT Sloan Review.
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