A pandemia interrompeu rotas de comércio global por algum tempo e o nível mundial de conexão global deve ficar no mesmo patamar da crise financeira global de 2008-2009. Com a interrupção de voos entre muitos países, o fluxo de pessoas caiu e viagens internacionais retomaram os níveis de 1990. Mas os sinais de recuperação no comércio internacional são fortes e a proporção de produção global que cruza fronteiras deve registrar uma queda modesta em 2020, de acordo com a Pesquisa DHL Global Connectedness Index 2020, feita em parceria com a Stern NYU School of Business.
Ao contrário do tão falado "fim da globalização", as empresas e as pessoas buscaram formas de se conectar digitalmente para continuar a fazer negócios. Os fluxos de dados internacionais (leia-se, aumento no uso da internet) e chamadas telefônicas aumentaram conforme a pandemia forçou interações pessoais a se tornarem digitais. Com a adoção do trabalho remoto e das aulas online, empresas e pessoas correram para se manter conectadas digitalmente, levando a aumentos de dois dígitos no tráfego de internet global.
As economias digitais avançadas se saíram muito melhor durante a pandemia e a criação de "mercados do amanhã" depende dessa conexão global.
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