A pandemia de coronavírus poderia mudar o mundo de maneiras que eram inimagináveis apenas alguns meses atrás. Embora a crise climática tenha saído temporariamente das primeiras páginas, há um raio de esperança no declínio sem precedentes da atividade econômica que tem sido uma vítima das medidas para combater o vírus. Agora temos a oportunidade de pensar sobre como reconstruir economias mais verdes e sustentáveis quando a atividade empresarial for retomada.
Atualmente, a abordagem e o compromisso com a sustentabilidade dos negócios variam dramaticamente. A maioria das empresas agora aceita a retórica da sustentabilidade, mesmo que apenas por razões de relações públicas, e muitas adotaram estratégias para “ser menos ruins” – como reduzir emissões, diminuir o uso de recursos e lidar com más condições de trabalho nas cadeias de abastecimento. Mas também é verdade que bem poucas companhias se comprometeram a integrar princípios de sustentabilidade, como a economia circular, no centro de sua estratégia de negócios – ou seja, contribuir para uma sociedade sustentável.
Em um momento em que precisamos reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) a zero e parar de saquear os recursos naturais da Terra, a cultura do descarte é a espinha dorsal de muitos modelos de negócios em setores que vão de alimentos e moda a tecnologia e eletrodomésticos.
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