A maioria dos executivos leva o gerenciamento de riscos muito a sério, para melhor evitar os tipos de crise que podem destruir valor, arruinar reputações e até mesmo derrubar uma empresa. Especialmente na esteira da crise financeira global, muitos têm se esforçado para implementar processos e estruturas de supervisão mais completos relacionados a riscos, a fim de detectar e corrigir fraudes, violações de segurança, erros operacionais e alavancagem excessiva, muito antes de se tornarem desastres completos.
No entanto, processos e estruturas de supervisão, embora essenciais, são apenas parte da história. Algumas organizações descobriram que as crises podem continuar a surgir quando elas negligenciam algo crucial: a sua cultura de risco, que deve reger a tomada de decisões humanas nas atividades do dia-a-dia de cada organização.
A cultura de risco e integridade refere-se às mentalidades e normas de comportamento que determinam como uma organização identifica e gerencia o risco. Neste momento desafiador e altamente incerto, a cultura de risco é mais importante do que nunca. Uma forte cultura de risco é um elemento crítico para a resiliência institucional diante de qualquer desafio.
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