O Brasil tem a oportunidade de liderar o diálogo global em energia e clima. Por ser pioneiro na transição de energia limpa entre as maiores economias do mundo, o Brasil possui a menor participação de combustíveis fósseis em sua matriz energética. Aliado ao investimento em biocombustíveis e a disposição em estabelecer parcerias, o país está posicionado para se beneficiar e também a outras nações, como aponta o relatório da IEA.
O Brasil, que assumiu a presidência do G20 em 2024 e vai sediar a COP 30 em Belém no ano que vem, está rodando o programa Combustíveis do Futuro, que poderá criar uma demanda anual adicional de 11,7 bilhões de litros de biocombustíveis líquidos e 3,4 bilhões de m3 de biometano. Para tanto, é preciso um investimento de R$ 58 bilhões (cerca de US$ 10,4 bilhões) em capacidade de produção adicional, segundo o relatório da Oliver Wyman.
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