É fato. O mundo vem passando por mudanças rápidas, perturbadoras e dramáticas, chamadas pelo Dubai Future Foundation (DFF) de mudanças quânticas. Essas mudanças são desafios para muitos e oportunidades para poucos. Fazer com que um número maior de países, empresas e pessoas consigam transformar ameaças em oportunidades deveria ser um objetivo global, defende a organização em seu recém-lançado “Future Opportunities Report: The Global 50”.
O objetivo da DFF é mostrar como visões do futuro podem ser traduzidas em oportunidades que, por sua vez, podem ser usadas para explorar o que fazer hoje para beneficiar o amanhã.
As 50 oportunidades descritas no relatório são categorizadas em cinco categorias principais:
- Saúde Reinventada — que inclui a criação de um banco global de estirpes bacterianas para facilitar o desenvolvimento de tratamentos; roupas que forneçam nutrientes essenciais; nanobots que regenerem músculos e combatam o envelhecimento; órgãos humanos impressos em 3D; radiologia personalizada; e muito mais.
- Natureza Restaurada — sobre como abordar as cidades como ecossistemas; a capacidade de fornecer água potável infinita; aceleração do crescimento de árvores e plantas; redesenho das políticas ambientais; e a energia das marés.
- Sociedades Capacitadas — sobre como alavancar as transformações digitais para salvaguardar a cultura; a adoção de novas abordagens para promover a saúde mental; e a ampliação de acesso às soluções de IA, entre outras iniciativas.
- Sistemas Otimizados — que inclui melhorar a política monetária na era da IA; acompanhar o desenvolvimento das novas tecnologias de coleta, análise e armazenamento de dados; incentivar o uso da IA na automatização de tarefas jurídicas e judiciais; acelerar a criação de medicamentos e vacinas utilizando IA; usar DNA para armazenar informações; usar a previsão para moldar a política externa, etc.
- Inovações Transformadoras — que passa por aproveitar a IA generativa; reinventar baterias para fornecer energia em áreas remotas; ter carros movidos a energia solar; aprender enquanto dormimos; desenvolver a automanutenção das máquinas; empregar grandes modelos de linguagem para avanços científicos; converter resíduos alimentares em plástico orgânico; unir computadores clássicos e quânticos; e por aí vai.
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