Nos últimos 30 anos, três siglas definiram como interagimos com a tecnologia. Primeiro foi a UX (User Experience), que nos ensinou a desenhar produtos a partir da perspectiva do usuário, e não do engenheiro. Depois veio a DX (Developer Experience), que colocou os desenvolvedores no centro, exigindo APIs limpas, documentação clara e ambientes de trabalho amigáveis. Agora, uma terceira sigla desponta no horizonte: a AX (Agent Experience).
Revisitado no início do ano por Mathias Biilmann, CEO da Netlify, o conceito de Experiência do Agente ganhou de Sean Roberts, head de AX Architecture da empresa a definição mais pragmática até hoje: facilidade com que os agentes de IA podem acessar, compreender e operar em ambientes digitais para atingir objetivos definidos pelo usuário”.
É também uma definição sólida, que reflete a atual situação das empresas no uso de agentes: apenas construindo interfaces que os agentes podem acessar, e não necessariamente ambientes nos quais eles podem operar de forma autônoma.
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