Relatórios recentes do MIT e do Quantum Economic Development Consortium (QED-C) mostram que a corrida pela supremacia quântica esbarra em um gargalo silencioso: a escassez de profissionais. Apesar de bilhões em investimentos e avanços técnicos, a falta de uma força de trabalho preparada ameaça limitar a captura de valor e desacelerar a transição da pesquisa para aplicações comerciais.
Nos Estados Unidos, a demanda por habilidades quânticas quase triplicou entre 2011 e 2024, de acordo com o Quantum Index Report 2025, do MIT. Hoje já existem mais vagas abertas do que profissionais disponíveis para preenchê-las. A lacuna ameaça a viabilidade econômica do setor, que movimentou US$ 1,6 bilhão em investimentos em 2024 apenas em startups de computação quântica.
Segundo o MIT, a escassez atinge funções críticas: desenvolvedores de algoritmos, engenheiros de hardware criogênico, especialistas em correção de erros e, cada vez mais, perfis híbridos capazes de integrar ciência, engenharia e negócios. Para empresas, isso significa custos crescentes de recrutamento, dependência de talentos estrangeiros e risco de atrasos em cronogramas de P&D.
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