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E agora que existe uma corrida geral na linha “esse chip é meu e ninguém tasca”. Um relatório de novembro da Deloitte projeta que os consumidores terão de esperar de 10 a 20 semanas por chips até o final de 2022. Do lado dos fabricantes, a corrida é para ampliar a produção o quanto antes, com apostas altas na construção de mais unidades. E do lado das empresas que dependem de chips – o equivalente a praticamente o mercado todo, em todos os segmentos – garantir a entrega do produto para tirar das fábricas e entregar aos clientes carros, smartphones, assistentes virtuais, televisores, notebooks, consoles de videogame, geladeiras, robôs e tudo o mais que puder imaginar que depende de um chip para funcionar.
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