Pense em um mundo repleto de microcontroladores do tamanho de um grão de arroz consumindo apenas miliwatts de energia. Agora pense neles executando modelos otimizados de Machine Learning para o reconhecimento de padrões. Dê boas-vindas à era do TinyML, um segmento emergente da IA impulsionado por expoentes da indústria, como a ARM, o Google e, até mesmo, a Arduino, com o potencial de transformar a maneira como lidamos com os dados da Internet das Coisas (IoT).
Até 2030, 2,5 bilhões de dispositivos deverão chegar ao mercado com um chipset TinyML, de acordo com a ABI Research. Sua capacidade em construir redes neurais pode criar soluções antes impensáveis, em diversos segmentos, como saúde, varejo, agricultura e manufatura. Não por acaso, já vem sendo considerada a melhor tecnologia para realizar análises de dados no dispositivo para visão, áudio e movimento.
Os potenciais casos de uso são quase ilimitados. Desenvolvedores já estão trabalhando com o TinyML para explorar todos os tipos de novas ideias: semáforos responsivos que mudam a sinalização para reduzir o congestionamento, máquinas industriais que podem prever quando precisarão de manutenção, sensores que podem monitorar as colheitas quanto à presença de insetos prejudiciais, prateleiras de lojas que podem solicitar o reabastecimento quando o estoque fica baixo, monitores de saúde que rastreiam sinais vitais enquanto mantêm a privacidade, etc.
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