Mídia sintética é um termo abrangente para a produção, manipulação e modificação automatizada de imagem, vídeo e áudio através do uso de algoritmos de inteligência artificial. Portanto, conteúdo produzido por tecnologia, não por humanos.
Pensou em deepfakes? Bingo! Hoje, as deepfakes são o tipo mais conhecido de mídia sintética. Mas há outros, que têm encontrado usos mais nobres no marketing digital, ajudando as marcas a gerarem comunicações mais envolventes e personalizadas, de forma mais rápida, fácil e barata. De modo geral, as mídias sintéticas oferecem uma linguagem de criação muito mais rica do que os questionáveis deepfakes. E são mais flexíveis que as abordagens de produção convencionais para criação de conteúdo digital em escala.
Quer outro bom exemplo? Influenciadores virtuais (VIs), como a Lu, do Magalu. Personagens animados, hiper-realistas ou não, com personalidades e comportamentos totalmente criados por especialistas em marketing visando substituir influenciadores digitais de carne e osso, tornando-se representantes fiéis dos valores das marcas que representam. Já falamos deles aqui. Com a mídia sintética, eles estão assumindo novas tarefas e se tornando um grande negócio.
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