Cada vez que você carrega uma página no seu notebook, smartphone ou tablete, cerca de 1,8g de emissões de CO2 é gerado. Considerando que 60% da população global de 7,8 bilhões de pessoas, nossas pegadas de carbono geradas pelo mundo virtual aumentaram exponencialmente graças aos vídeos do TikTok, as maratonas da Netflix, o streaming do Spotify e a rolagem do Instagram, alerta Sarah Drumm, na Sifted.
De acordo com a BBC, estima-se agora que a Internet, os dispositivos e sistemas que a suportam respondem por 3,7% das emissões globais de gases de efeito estufa, no mesmo nível da indústria da aviação. Quando se trata do consumo de dados da web, imagens descompactadas e “códigos desnecessários” podem não ser os culpados óbvios. Jogos (que usam de 40 a 150 MB de dados por hora), streaming de TV (3 GB por hora), chamadas via Zoom (até 1.000g de CO2 por hora) e mineração de criptomoedas, bem, melhor nem entrar nesse ponto.
E tem como mudar esse modelo? Sim. A empresa dinamarquesa de roupas Organic Basics lançou no ano passado uma versão de baixo impacto de seu site. A loja online cortou totalmente imagens e vídeos de reprodução automática, reuzindo as emissões de carbono em 70%. Se os clientes querem ver as roupas nas quais estão interessados, eles precisam solicitar ativamente para ver as imagens.
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