Uma coisa é ter os dados, outra é saber o que fazer com eles. Esse axioma da economia digital começa a desafiar um segmento para lá de tradicional: o de seguros. E com o empurrãozinho da Superintendência de Seguros Privados, a Susep, órgão regulador do mercado. Três movimentos recentes indicam um segundo semestre movimentado para startups e incumbents da área.
No dia 28 de maio, a Susep colocou em consulta pública o segundo edital do seu Sandbox Regulatório, que permitirá que até 15 empresas possam atuar, por até 36 meses, sob regras diferenciadas e mais flexíveis, que viabilizem a oferta de serviços inovadores. Dessa vez, o foco é o Sistema de Seguros Aberto (Open Insurance), cuja regulamentação está em elaboração. A minuta do regulamento também passou por consulta pública, finalizada em 21 de maio. E, até 12 de junho, a autarquia segue recebendo críticas e sugestões sobre os documentos (manuais) que detalham os requisitos técnicos e os procedimentos operacionais a serem observados pelas seguradoras no ambiente do Open Insurance.
Como o Open Banking, o Open Insurance amplia a capacidade de compartilhamento e integração segura de dados entre empresas do ecossistema de seguros, entre elas e seus clientes e entre elas e seus parceiros. Isso possibilitará não só a entrada de novos players no mercado, como também a criação de produtos mais customizados e mais adequados às necessidades dos clientes.
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