Quase mil startups brasileiras disputaram a atenção de representantes de 80 fundos de investimento de risco e 100 corporate venture capital (CVC) que circularam na semana passada nos três dias do Startup Summit 2023, em Florianópolis. Nem o barulho terrível de uma enorme chuva de granizo sobre o telhado do CentroSul (Centro de Convenções de Florianópolis), na quinta-feira, aplacou o zunido da inovação que vinha das conversas entusiasmadas de empreendedores com potenciais clientes e investidores.
Este é o sexto ano do Startup Summit, que junta três grandes forças nacionais e regionais: o Sebrae, com apoio da plataforma Sebrae Startups, a Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE) e a Associação Empresarial de Florianópolis (ACIF). Historicamente, foi o maior evento até agora: 10 mil participantes presenciais e 28 mil pessoas assistindo online à programação de palestras, com 205 palestrantes, de dez países, quase 50% deles mulheres.
O Startup Summit é um evento focado em catalisar condições para que novos negócios de tecnologia prosperem. Isso significa capital para empreender e clientes para as startups. Daí juntar empreendedores de todos os estados do país, investidores, associações de fomento e empresas. O movimento é necessário: 9 em cada 10 startups morrem nos primeiros anos.
O ecossistema empreendedor brasileiro
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