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É grande, talvez maior do que possa parecer à primeira vista. Se os Jogos Olímpicos do Rio sinalizaram uma preocupação com a sustentabilidade e o destino do planeta, desta vez a preocupação se estendeu desde o grid de energia (com painéis solares) a um sistema alimentado por hidrogênio para abastecer a vila olímpica. O conteúdo que alimentou toda a transmissão foi apoiado : dos sensores conectados aos atletas até um sistema completo que não só foi capaz de mostrar o movimento ao vivo, mas como deveria ser em sua perfeição de algoritmos. Tudo transformado em análise para os comentaristas e para os espectadores maravilhados com a façanha humana e das máquinas.
Essas novas tecnologias devem fazer seu replay em novos serviços que rapidamente estarão disponíveis. Imagine que daqui a algum tempo, apps e academias poderão mostrar não apenas como fazer o exercício, mas qual a sua melhor performance. Os novos tênis serão capazes de impulsionar as passadas de dos corredores de fim de semana. E complexos esportivos privados poderão ser a última novidade para quem quer se ver no telão, atletas modernos que poderão sentir o thrill do que é competir em uma olimpíada.
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