Certa vez, em uma reunião, perguntei aos executivos de uma organização qual seria a prioridade em termos de investimento em tecnologia para o ano seguinte. Estávamos justamente em um período como este, o de analisar as iniciativas do ano vigente e planejar o próximo ciclo. A resposta foi clara e sem discordância entre os presentes: a empresa queria focar em eficiência operacional.
Até aí, nenhum problema. Gerar mais com menos é um objetivo legítimo e que pode ser alcançado por meio da tecnologia. A minha surpresa foi quando, logo após a resposta coletiva, vi a lista de projetos aprovados para o ano seguinte. Dentre dezenas de alvos de investimentos, apenas dois tinham como foco a eficiência operacional.
Algo estava errado na alocação dos investimentos. Faltava ao grupo de executivos uma maior maturidade em termos de governança de TI, de forma que alinhasse os objetivos do negócio com o entendimento dos impactos desses objetivos na arquitetura tecnológica e nos projetos de TI.
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