Em algum momento da próxima década, a OI (Organoide Intelligence) fará a Inteligência Artificial ir além das suas limitações atuais. Expandirá também as fronteiras da biocomputação. Não por acaso, é citada 24 vezes no recente relatório de tendências do Future Today Institute, comandado por Amy Webb.
A OI encapsula os avanços em tecnologia de células-tronco, bioengenharia e IA. Hoje, ainda enfrenta desafios tecnológicos, como a ampliação do volume de produção de organoides e o desenvolvimento de interfaces cérebro-computador que permitam a troca de dados. E esbarra em considerações éticas quanto à consciência e aos direitos dos organoides, necessitando de um quadro ético rigoroso e inclusivo.
Mas as muitas aplicações possíveis— como tomada de decisões complexas semelhantes às humanas e o atendimento às demandas cada vez mais insustentáveis de consumo de energia impulsionadas pelos avanços em IA e supercomputação — estimulam o seu desenvolvimento estratégico como disciplina científica.
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