As economias regionais precisam de estratégias de inovação robustas para prosperar no mercado global ferozmente competitivo. Na América Latina, algumas regiões — como São Paulo e Cidade do México - possuem características que os credenciam a desenvolver essas estratégias de inovação robustas, afirma o Índice de Competitividade da Inovação Subnacional da América Latina, elaborado pela Information Technology and Innovation Foundation (ITIF), em parceria com uma Aliança Global de Políticas de Comércio e Inovação (GTIPA).
Os pesquisadores analisaram 13 indicadores determinantes para o sucesso dos ecossistemas de inovação, agrupados em três categorias:
- Economia do conhecimento — que inclui imigração de trabalhadores do conhecimento; emprego em áreas técnicas e atividades científicas (PTS); e produtividade do setor manufatureiro.
- Globalização — que inclui investimento estrangeiro direto e exportações de alta tecnologia.
- Capacidade de inovação — que inclui disponibilidade de banda larga, despesas em P&D, pessoal de P&D, patentes, criação de empresas, descarbonização e investimento em capital de risco.
E comparamos 182 regiões, em 6 países: Peru (24 departamentos), Brasil (27 regiões), Chile (16 regiões), México (32 estados), Colômbia (33 departamentos) e os Estados Unidos (50 estados).
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