Imagine poder contar com uma cópia virtual exata de algo no mundo físico (qualquer coisa… inclusive o seu próprio corpo), equipada com vários sensores que produzem dados sobre seu comportamento em situações simuladas, transmitidos em tempo real para sistemas inteligentes encarregados de identificar e analisar possíveis problemas de desempenho e sugerir correções e melhorias… Imaginou? Isso é um gêmeo digital (ou Digital Twin, no inglês).
Embora, nos últimos nos, as modernas tecnologias digitais tenham tornado o conceito mais acessível, ele não é novo. Alguns autores atribuem sua criação à NASA, durante suas missões de exploração espacial da década de 1960, quando cada espaçonave em viagem foi replicada exatamente em uma versão terrestre usada para fins de estudo e simulação. Mas, naquela época - até o início dos anos 2000 - a conectividade, a computação, o armazenamento de dados e a largura de banda necessários para processar grandes volumes de dados envolvidos na criação de gêmeos digitais tinham um custo proibitivo.
Hoje, já melhorou bastante. O uso dos gêmeos digitais está ganhando força graças aos recursos de simulação e modelagem em rápida evolução, melhor interoperabilidade e sensores e mais disponibilidade de ferramentas e infraestrutura de computação.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Se você já recebe nossas newsletters,
preencha seu e-mail que lhe mandaremos instruções
VoltarCrie sua senha para o e-mail
e atualize suas informações
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
VoltarPronto! Só falta um passo.
Clique no link do e-mail que enviamos para
retornar aqui e finalizar seu cadastro.