A ruptura começa com uma mentalidade de inovação aberta e processos bem azeitados, de forma a fazer a colaboração crescer. Foi por conhecer bem a cultura fechada de grandes corporações e universidade que Bruno Rondani, engenheiro, empreendedor e investidor, decidiu, junto com os amigos Rafael Levy e Carla Colonna, criar a rede 100 Open Startups.
O objetivo deles é ajudar cada membro do ecossistema a decidir sobre onde alocar recursos, tempo, esforço e dedicação em iniciativas desejadas pelo mercado, afastando toda a ineficiência dos fundos, que muitas vezes têm uma influência muito grande, mas pouco contribuem resolver problemas dos consumidores, deixando obsoletos quem até então era líder de mercado.
Nascida em 2016, a rede conta hoje com pouco mais de 8,6 mil startups ativas, 1,3 mil corporações e 15 mil avaliadores. E realiza anualmente um levantamento apontando as startups mais atraentes do ecossistema. O deste ano foi publicado ontem, e tivemos acesso a números exclusivos que nos permitem afirmar que Bruno pensa e age como um catalisador da inovação aberta do Brasil, e como um matchmaker de relações valorosas e promissoras.
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