Você está preocupada(o) com os efeitos negativos da automação, IA e coleta de dados, especialmente no que se refere à privacidade? Se a resposta foi não, sabia que deveria. Sem dúvida, a IA pode ser um ativo poderoso; no entanto, desenvolvimentos não controlados estão alimentando cada vez mais complicações regulatórias.
Esta semana, durante a Abes Conference 2022, a professora e ex-diretora da Autoridade Nacional de Proteção de Dados, Miriam Miriam Wimmer, lembrou bem que, neste momento no qual o Brasil debate um projeto de lei para IA, em tramitação no Senado, já existem muitas normas setoriais, ou mesmo transversais que, de alguma maneira, tratam de aspectos relacionados a ela, como a própria LGPD, que busca limitar o uso de informações desnecessárias para o desempenho da IA. Decisões tomadas pela IA que afetem o interesse do cidadão, dono dos dados, estarão susceptíveis de explicação e revisão.
Ainda assim, privacidade tende a ser um capítulo especial das legislações específicas para IA. E é fácil entender o porquê.
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