The Shift

O digital é frágil. Fingir que não é custa caro

Na madrugada de 20 de outubro de 2025, uma falha de DNS na região US-East-1 da AWS paralisou partes do DynamoDB e de serviços dependentes, por horas, afetando milhões de usuários de serviços populares — como Perplexity, Canva, Venmo, Roku, Lyft e Zoom, além de sistemas da própria Amazon.

Não foi a primeira vez — e não será a última. Desde 2021, interrupções regionais tornaram-se eventos cíclicos na infraestrutura global: limitadas no tempo, mas amplas no impacto. Mesmo gigantes como AWS, Azure e Google Cloud compartilham vulnerabilidades estruturais.

Em julho, foi a vez da Microsoft: uma falha na região Leste dos EUA do Azure se espalhou e afetou organizações em cadeia. Pouco antes, uma série de interrupções na IBM Cloud deixou clientes questionando decisões de design — e uma terceira, mais curta, chegou a afetar 54 serviços.

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