O Brasil tem hoje um percentual de renovabilidade de sua matriz energética de aproximadamente 45%, muito superior à maior parte dos países desenvolvidos. Desse percentual renovável, 21% vêm de produtos da cana-de-açúcar e de outras fontes vinculadas à agroenergia. O mesmo ocorre na matriz elétrica nacional, para a qual o percentual de renovabilidade é próximo a 80%, sendo que 8% também advêm de biomassa da cana-de-açúcar e de outras fontes.
“O agro terá papel fundamental na expansão da nova agenda da bioeconomia e da transição energética, uma vez que a cana-de-açúcar, a soja, o milho e os resíduos agropecuários são hoje as principais matérias-primas para a produção de bioenergia e biocombustível”, explica Alexandre Alonso Alves chefe-geral da Embrapa Agroenergia.
O país vem demonstrando para o mundo que é possível produzir e utilizar bioenergia e biocombustíveis em larga escala, com sustentabilidade. A escolha pelos biocombustíveis, pela agroenergia, vem ficando mais clara em vários programas e várias políticas públicas. O biodiesel permanecerá com os tributos federais zerados ao menos até o fim deste ano, por exemplo, quando passará por nova avaliação.
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