A partir de 1º de janeiro de 2021, as empresas que investirem em Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) vão contar com benefícios tributários. A lei, sancionada em dezembro, zera os impostos que recaem sobre as estações de telecomunicações que integram sistemas de comunicação máquina a máquina até 2025. O texto dispõe sobre regras para licenciamento desses equipamentos junto à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
A expectativa do Ministério das Comunicações é que o Brasil “seja uma das grandes potências globais no mercado de Internet das Coisas”, além de desenvolver dispositivos com tecnologia 5G. E embora o governo esteja celebrando a possibilidade de criação de milhares de emprego, com o financiamento de projetos de conexão à internet em locais não atendidos pela iniciativa privada, dois vetos presidenciais vão limitar seu alcance.
O movimento do governo brasileiro é uma tentativa de entrar na conversa que a IoT está provocando no mundo inteiro. As possibilidades que chegam com um mundo conectado, na teoria, desenham um mundo com menos desigualdades e mais oportunidades – e igualmente desafios. Segundo o Gartner, 47% das organizações pretendem aumentar os investimentos em IoT, apesar da crise gerada pela pandemia. E segundo o Economist Intelligence, 19% das empresas apontam um aumento acima de 50% nos investimentos.
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