Meteorologia é uma ciência da sobrevivência desde os tempos das cavernas. Olhar para o céu, jogar poeira para o alto para ver para onde o vento sopra, era o jeito de saber se teria clima bom para caçar. Aristóteles é considerado o pai da matéria. Escreveu, em 350 a.C, o tratado “Meteorológica”, de filosofia natural, sobre o tempo, o clima, astronomia, geografia e química. A palavra, aliás, quer dizer “coisas acima da Terra”.
Séculos se passaram, supercomputadores, modelagem matemática e redes de satélites substituíram a poeira jogada ao vento, mas continuamos sem acurácia suficiente para encarar o mau tempo da crise climática global. Cientistas nos EUA dizem que a previsão do tempo para cinco dias, hoje, tem a mesma precisão que uma previsão de três dias na década de 1990.
A previsão meteorológica atual ainda é uma fotografia do passado. A taxa de acerto de uma previsão de cinco dias nos EUA é 90%. Para sete dias, é de 90%. No entanto, acima de 10 dias, cai para 50%. Esses dados são da NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA). No Brasil, o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) estima 98% de acerto para 48 horas, que cai para 60% em previsões para cinco dias.
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