No livro “Alma Imoral”, do rabino Nilton Bonder, a discussão sobre o certo e o errado, o moral e o imoral passa também pela ideia da conservação e da transgressão. “Depois de ler esse livro, entendi que você precisa conservar, mas também transgredir. É preciso tempo para amadurecer, experimentar e ganhar maturidade para melhorar em cima do que existe.”, comenta Luiz Serafim, Head de Marca & Comunicação e Líder de Inovação da 3M. “Porque se você não transgredir, você não vai inovar”.
Com mais de 27 anos de empresa, Serafim passou por seis áreas dentro da empresa e assistiu de perto à transformação digital da companhia, incluindo a extinção de produtos, como a fita cassete e o projetor. Também acompanhou de perto a chegada da pandemia que fez com que itens até então direcionados a um nicho de mercado se transformassem nos mais buscados, como as máscaras PFF2 e os respiradores. A capacidade de produção da empresa foi colocada à prova.
“A pandemia foi uma dor aguda que estimulou o extremo. A gente já vinha com essa visão de flexibilidade do trabalho, de ter alguns dias de não ir para o escritório e trabalhar de casa ou chegar mais tarde. De uma hora para outra, tivemos que colocar inclusive áreas que talvez levariam mais tempo para amadurecer esse processo - por paradigmas de como e o que é o trabalho, de achar que tem que ter supervisão - também trabalhando em casa no meio de março”, conta Serafim.
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