O futebol brasileiro apresenta um problema crônico de falta de inovação. É um mercado que movimentou R$ 53 bilhões na economia nacional em 2018, mas perdeu parte relevante dos consumidores na última década, segundo dados do Datafolha. “O atraso e a omissão em se transformar digitalmente custaram caro”, explica Eduardo Dias, CEO da Footure, em entrevista exclusiva à The Shift.
A Footure é uma startup que trabalha com três pilares no futebol: consultoria aos clubes, conteúdo analítico para fãs e educação para profissionais da área. Apesar do conservadorismo da indústria, o empreendedor se mostra otimista para o potencial do ecossistema de inovação nos esportes. “Onde há ineficiência, há oportunidades”, diz. O capital financeiro está indo na mesma direção, como mostra o recém-lançado fundo de R$ 5 milhões para sportstechs da Bossa Nova.
Os problemas do futebol são comuns a diversos setores tradicionais, no país, que resistem a repensar seus modelos de negócio. “Gigantes vão perder espaço, e pequenos e médios vão crescer. Isto tem a ver com profissionalização, com novos hábitos de consumo”, afirma Eduardo Dias sobre os clubes brasileiros – mas poderia muito bem estar discutindo o setor corporativo como um todo.
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