A IA Generativa tem potencial para abalar a maneira como as empresas sempre trabalharam, gerando uma produtividade sem precedentes e revelando novos caminhos para o crescimento. Mas também podem afetar os alicerces e fazer com que tudo o que foi construído se perca em um piscar de olhos. São muitos os pontos cegos organizacionais necessitando de atenção redobrada das lideranças para que acidentes não ocorram, já que manter o status quo também não é seguro.
Estudos recentes da IBM e da EY revelam o que é preciso fazer para navegar pelos perigos com segurança e na velocidade que fará a diferença entre tornar a tecnologia uma vantagem competitiva para a organização.
O primeiro deles, da IBM, baseado em uma pesquisa com 2,5 mil lideranças de tecnologia do alto escalão, incluindo diretores de tecnologia (CTOs), diretores de informação (CIOs) e diretores de dados (CDOs), revela algumas verdades inconvenientes na integração da IA Generativa a fluxos de trabalho.
- Esperamos que a IA uma varinha mágica.
- Queremos que ela seja confiável, mas somos irresponsáveis no uso.
- Falamos sobre dados como moeda, mas nossos dados são um passivo.
- Achamos que nossa equipe é forte, mas ainda estamos travando a batalha de talentos “de ontem”.
- Dizemos que trabalhamos juntos, mas a colaboração é apenas superficial.
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