É fato: a IA está passando de sua fase de piloto automático - que consistia em ferramentas estreitas e específicas que usam modelos de aprendizado de máquina para fazer previsões, recomendações e automatizar tarefas - para sua fase de copiloto, onde há uma tremenda oportunidade de revolucionar como quase tudo é feito. Nessa jornada, empresas mais maduras no uso da IA estão cada vez mais adotando estratégias AI-first, considerando novos casos de uso, balizados por uma combinação de métricas técnicas e de negócios para avaliar o ROI de cada caso, segundo o Gartner.
E boa parte dessas organizações mais maduras — nominadas pela McKinsey como aquelas de alto desempenho de IA — segue reportando retornos nas áreas de negócios em que estão usando a tecnologia e planejando aumentar o investimento nos próximos anos, conforme o estudo “The state of AI in 2023”, divulgado ontem pela consultoria.
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