O que uma empresa faz (realidade) e o que ela parece fazer (percepção) são os dois lados da moeda do seu valor de mercado. No momento em que as práticas ESG e a responsabilidade corporativa passam a ser atividades reguladas e monitoradas, a diferença pode ser extremamente positiva ou profundamente prejudicial à reputação. Impacta o valor da marca, a captação de investimentos, de recursos financeiros e até a geração de receita.
A Brand Finance, uma das maiores consultorias globais de branding, que publica anualmente o ranking Global 500 das marcas mais valiosas do planeta, lançou em junho um relatório inédito que monitora o risco financeiro do impacto da sustentabilidade no valor das marcas globais, chamado Sustainability Gap Index: Greenwashing vs Greenhushing.
Esse novo estudo utiliza os dados SPS (Sustainability Perceptions Scores) do Brand Finance Sustainability Perceptions Index, relatório divulgado em janeiro durante o World Economic Forum, que estima o percentual financeiro de impacto da sustentabilidade sobre o valor total das marcas, vinculado à reputação, usando os critérios ESG:
- A marca está comprometida com a proteção ao meio ambiente?
- A marca é gerenciada de forma profissional, ética e responsável?
- A marca está comprometida com a comunidade e a sociedade?
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