Já se passaram alguns meses desde que a Carta Aberta da IA foi lançada - você sabe, aquela assinada por Elon Musk e Steve Wozniak e um monte de outros luminares da tecnologia, alertando sobre "efeitos potencialmente catastróficos” e pedindo uma moratória de seis meses no desenvolvimento de sistemas de última geração.
Agora, uma nova carta, publicada pelo Center for AI Safety, reafirma em apenas uma frase que “mitigar o risco de extinção da IA deve ser uma prioridade global ao lado de outros riscos em escala social, como pandemias e guerra nuclear”.
Quem a assina desta vez? O CEO da OpenAI, Sam Altman, o CEO do Google DeepMind, Demis Hassabis, a presidente da Anthropic, Daniela Amodei, o CTO da Microsoft, Kevin Scott e… Geoffrey Hinton, o "godfather" da IA, que deixou o Google há um mês. Também estão lá nomes de peso de fora da esfera tecnológica, como o guru do direito constitucional de Harvard, Laurence Tribe, o ex-presidente da Estônia, Kersti Kaljulaid e o proeminente ambientalista Bill McKibben. Musk e Wosniak, não.
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