Está difícil a vida da WeWork. No ano passado, a empresa que foi rebaixada para a segunda (talvez terceira) divisão dos unicórnios, encara agora o problema de ser um aglomerador de pessoas - são 739 locais e cerca de 662 mil membros em todo o mundo - e, portanto, ambiente de risco para disseminação do coronavírus. Em diferentes unidades, casos confirmados de Covid-19 levaram a interditar andares para limpeza e desinfeção: em Nova Iorque, em Londres, e no Brasil, na unidade da Avenida Paulista, entre outros.
Mas o problema é mais embaixo: com o risco, e em vários casos por força de quarentena obrigatória, muitos membros decretaram home office total e agora as perguntas se avolumam: como ficam os contratos nesse período, que pode ser de muitos meses? Vão ser suspensos? Haverá desconto? Especialmente diante de uma contradição: a WeWork, ela mesma, optou por decretar home office para todos os funcionários.
Em Nova York, uma inquilina postou no Twitter "Mesmo com meu time todo em WFH, @wework não nos deixa pausar o contrato. Estamos literalmente sendo convocados por médicos, governo e todas as pessoas de bom senso da sociedade a NÃO ir para o trabalho mas o WeWork só diz "estamos limpos, podem vir."
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