Praticamente em tudo. O genoma do coronavírus foi sequenciado em apenas 48 horas – contra a média mundial de 15 dias. Até alguns anos, o desenvolvimento de uma vacina levava 15 a 20 anos, desde a análise do vírus até a aprovação. A Pfizer fechou em março o acordo com a BioNTech para desenvolver, testar e produzir até 50 milhões de doses até dezembro – 1,3 bilhão de doses até o final de 2021.
Toda a cadeia de produção de vacinas passou por um enorme processo de aceleração – muito maior, provavelmente, do que em outras indústrias. Atualmente, há 212 projetos de vacina contra SARS-CoV-2, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Boa parte deles envolve startups, que viram suas ações dispararem no mercado. As ações da BioNTech subiram 230% desde o início do ano e sua valuation US$ 27 bilhões. As ações da Moderna subiram 290% no mesmo período.
A fé que o mercado deposita nessas companhias está fundamentada em tecnologia. Nanotecnologia, engenharia genética, terapia gênica e outras abordagens permitiram dar tamanho “salto” em tão pouco tempo. Isso e o fato de que muitos desses cientistas já realizavam pesquisas quando foi dada a largada para a corrida pela primeira vacina aprovada.
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